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O roubo de túmulos já era um problema na Colômbia, mas agora há um pior: os violadores de túmulos influencers 4q6nf

A polícia recuperou 144 peças arqueológicas que estavam em posse de influenciadores que exibiam seus saques 6i5dk

19 mai 2025 - 16h18
(atualizado em 22/5/2025 às 09h19)
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Foto: Xataka

Há um mês e meio, o Instituto Colombiano de Antropologia e História (ICANH) divulgou um comunicado para celebrar uma descoberta relevante para os pesquisadores que estudam a história do país: 114 peças arqueológicas, principalmente cerâmicas, encontradas no sul de Huila, na região andina. Até aí, nada de extraordinário. O curioso é que esses tesouros não foram encontrados por antropólogos nem arqueólogos, mas por agentes da Polícia Nacional e da Procuradoria-Geral da Nação. Tampouco foram extraídos de um antigo túmulo indígena, uma necrópole pré-hispânica ou uma caverna inexplorada. Não. As peças estavam nas casas de dois influenciadores. 2c923

Esse é o exemplo mais recente de um problema que preocupa as autoridades e os arqueólogos colombianos: a ascensão dos violadores de túmulos (chamados em espanhol de "guaqueros") influenciadores.

De olho nas redes 4ih6c

O caso de Huila é apenas mais um exemplo de um fenômeno que chamou a atenção da imprensa colombiana e acendeu o alerta entre os defensores do patrimônio arqueológico do país: os saques de túmulo ("guaquería") pelas redes sociais. Ou, dito de outra forma, pessoas que se dedicam a saquear jazidas e ostentam o processo e os resultados no TikTok ou em outras plataformas.

As autoridades se preocupam com o dano que esses criminosos podem causar ao patrimônio colombiano durante suas escavações, feitas de forma rudimentar e sem a supervisão de arqueólogos e antropólogos profissionais. Preocupam-se, sobretudo, com o alcance que eles ...

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