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Mulher que diz ter ficado com Neymar em festa privada é presa na Grande São Paulo v684z

Conhecida como Any Awada nas redes sociais, ela é suspeita de falsificação e venda de produtos adulterados 111q4e

22 mai 2025 - 13h22
(atualizado às 14h49)
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Resumo
Nayara Macedo, conhecida como Any Awada, foi presa na Grande São Paulo acusada de falsificação e venda de produtos adulterados; outras duas mulheres também foram detidas no esquema.
Any Awada afirmou ter se relacionado com Neymar em festa privada
Any Awada afirmou ter se relacionado com Neymar em festa privada
Foto: Reprodução

A promotora de eventos Nayara Macedo das Virgens foi presa na manhã de quarta-feira, 21, no bairro do Alto Ipiranga, em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo. 2z6i23

Conhecida nas redes sociais como Any Awuada, ela é suspeita de participar de um esquema de comercialização de cosméticos e perfumes falsificados.

Any ficou conhecida após afirmar que se envolveu amorosamente com o jogador Neymar em uma festa privada em março deste ano. Além dela, outras duas mulheres foram presas: a mãe dela, Ângela de Macedo, de 50 anos, e Júlia Gabriela de Siqueira Freitas, de 27. 

Elas são investigadas por envolvimento na venda de produtos adulterados, por meio das redes sociais, sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e que contêm substâncias proibidas ou fora dos padrões estabelecidos pela agência.

Perfumes importados 57432p

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP), em nota enviada ao Terra, as investigações tiveram início após uma mulher registrar boletim de ocorrência em agosto de 2023. Ela diz ter comprado perfumes importados pelo valor de R$ 857,90, mas, ao receber os produtos, constatou que eram falsificados.

Além disso, o órgão informa que, durante as diligências, foram apreendidos cosméticos de marcas conhecidas e um veículo Audi Q3 avaliado em aproximadamente R$ 150 mil. As movimentações bancárias das investigadas também levantaram suspeitas: uma delas teria movimentado mais de R$ 1,2 milhão, enquanto as outras movimentaram R$ 600 mil e R$ 300 mil, respectivamente.

As apurações são feitas pelo 31º Distrito Policial (Vila Carrão), que busca esclarecer a extensão do esquema e reunir mais provas.

O Terra mantém o espaço aberto caso o escritório Blaustein Mello & Ramalho, que defende Nayara Macedo e a mãe dela, Ângela de Macedo, queira se manifestar. As ligações não foram atendidas. A defesa de Júlia Gabriela Siqueira de Freitas não foi encontrada. 

Fonte: Redação Terra
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