Atleta morre aos 20 anos e deixa treinadora devastada: 'Precoce e injusta' 6i5p4g
Com um futuro promissor no esporte, atleta de 20 anos tem sonhos interrompidos após enfrentar problema de saúde; confira! 2v1y3y
A treinadora Catarina Triches Petri utilizou as redes sociais para se despedir de forma emocionada da jogadora Maria Caroline, de 20 anos, cuja morte precoce abalou a comunidade esportiva, especialmente do handebol. Em sua publicação, Catarina exaltou o legado da jovem, que teve uma pneumonia e infecção generalizada. 1r5v13
Desabafo da treinadora 54174j
"Maria Caroline não foi apenas uma atleta; foi inspiração, dedicação e brilho em quadra. Em 2022, defendeu com garra a equipe de Mercedes nos Jogos da Juventude, deixando sua marca com talento, humildade e alegria contagiante", escreveu a treinadora.
Segundo Catarina, a atleta teve uma breve, mas marcante agem pela cidade de Mercedes, no Paraná, e conquistou a todos por sua postura exemplar e carisma. A profissional revelou ainda a causa da morte, lamentando profundamente o que classificou como uma despedida "precoce e injusta".
"Essa partida entristece profundamente todos os que tiveram o privilégio de conhecê-la, conviver com ela ou simplesmente irá-la jogando", destacou. Em nome da comunidade do handebol local, Catarina também estendeu palavras de apoio aos familiares da atleta e à cidade de origem da jovem esportista.
"Em nome de toda a comunidade handebolística de Mercedes, expressamos nossos mais sinceros sentimentos e nos unimos em solidariedade aos familiares, amigos e à comunidade esportiva de Uraí neste momento de dor irreparável", disse. Informações sobre o velório da vítima não foram divulgadas até o momento.
JOVEM DE 22 ANOS MORRE EM ACADEMIA 1o2d23
Uma tragédia causou comoção geral entre os frequentadores e moradores de Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (22). A universitária Daiane de Jesus, de apenas 22 anos, morreu após ar mal enquanto fazia exercícios físicos em uma academia do bairro. Apesar da tentativa de socorro no local, a jovem não resistiu.
No momento da emergência, Daiane foi atendida ainda próxima aos aparelhos de musculação, mas um detalhe alarmante chamou atenção: o local não possuía um desfibrilador, item obrigatório por lei municipal em estabelecimentos dessa natureza. e leia na íntegra!