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PGR defende que Collor cumpra pena em prisão domiciliar 274834

Procuradoria-Geral da República afirma que regime é o mais adequado em razão da idade e do quadro de saúde do ex-presidente 53535p

30 abr 2025 - 18h41
(atualizado às 18h43)
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O ex-presidente Fernando Collor
O ex-presidente Fernando Collor
Foto: Wilton Junior/Estadão / Estadão

A Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu nesta quarta-feira, 30, que o ex-presidente Fernando Collor de Mello e a cumprir pena em prisão domiciliar. 5r4h7

Em resposta ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que pediu um parecer da PGR, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, afirmou que considera o regime domiciliar adequado por causa da idade e do estado de saúde do ex-presidente.

“A manutenção do custodiado em prisão domiciliar é medida excepcional e proporcional à sua faixa etária e ao seu quadro de saúde, cuja gravidade foi devidamente comprovada”, afirmou Gonet.

Moraes questiona defesa de Collor sobre ausência de exames completos que comprovem Parkinson:

A defesa do ex-presidente pediu prisão domiciliar humanitária alegando que ele enfrenta problemas de saúde graves. A decisão cabe a Moraes.

Os advogados advogados Marcelo Bessa e Thiago Fleury afirmam que, aos 75 anos, Collor tem “comorbidades graves” e faz uso de medicamentos contínuos. Ao ser ouvido na audiência de custódia, no entanto, o ex-presidente negou ter problemas de saúde ou tomar remédios.

Moraes exigiu histórico médico, prontuários, laudos e exames que comprovem as comorbidades. Os documentos foram entregues pela defesa.

O ex-presidente foi preso para cumprir a condenação de 8 anos e 6 meses em um processo da Operação Lava Jato. Ele está detido no Presídio Baldomero Cavalcanti de Oliveira, em Maceió.

Por 6 votos a 4, STF decide manter a prisão do ex-presidente Collor:

Moraes também pediu que a direção do presídio informe se tem condições de oferecer o atendimento médico necessário ao ex-presidente.

Estadão
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