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Comer emocional no pós-parto: como lidar com a alimentação no início da maternidade b6u61

16 mai 2025 - 08h18
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Comer emocional no pós-parto
Comer emocional no pós-parto
Foto: Pexels / Personare

Após o nascimento do bebê, muitas mães se sentem sobrecarregadas e sozinhas, mesmo quando cercadas de pessoas. Diante da pressão para cuidar de tudo e as mudanças hormonais, o comer emocional no pós-parto pode ser comum. 21415o

Apesar disso, é importante ter atenção, pois isso pode afetar a saúde física e mental das mães, criando um ciclo difícil de quebrar.

Neste artigo, vamos explorar as razões por trás do comer emocional no pós-parto, seus sinais e como lidar com a alimentação no pós-parto de uma forma mais saudável e acolhedora.

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A realidade silenciosa de muitas mães 3i6g6g

Ninguém te contou, mas, depois que o bebê nasce, você se sente mais sozinha do que nunca

Com isso, em muitos momentos, a comida se torna companhia, consolo e até recompensa no meio do silêncio emocional.

Embora a chegada do bebê traga alegrias imensas, as emoções que já estavam intensas na gestação se amplificam.

Por que surge o comer emocional no pós-parto? 2x3f4p

O comer emocional no pós-parto não é apenas uma "falta de força de vontade". Existem várias razões emocionais, hormonais e sociais por trás desse comportamento — e entender isso é o primeiro o para transformar essa relação com a comida.

A seguir, veja alguns dos fatores que levam ao comer emocional no pós-parto:

Alterações hormonais no pós-parto 6s6069

Após o nascimento do bebê, o corpo da mulher a por um grande ajuste hormonal.

Níveis elevados de cortisol (hormônio do estresse) e baixos de serotonina (hormônio do bem-estar) podem aumentar sentimentos de tristeza, irritabilidade e até depressão pós-parto.

Com isso, é comum que a comida — especialmente doces e carboidratos — se torne uma forma rápida de obter alívio emocional, já que eles estimulam temporariamente a produção de serotonina.

Privação de sono e estresse crônico 646u5w

Dormir mal afeta diretamente os hormônios da fome e da saciedade, como a grelina e a lectina. Quando a mãe está exausta, o corpo pede mais energia — e de forma imediata. Então, a fome emocional se intensifica.

Além disso, o estresse contínuo da nova rotina (choro, amamentação, inseguranças…) torna a comida uma fuga silenciosa.

Falta de rede de apoio e tempo para autocuidado 6h66t

Muitas mães se sentem sozinhas, mesmo cercadas de pessoas. O apoio prático e emocional é escasso, e a sobrecarga é enorme.

Assim, sem tempo para se ouvir, para cuidar de si ou até para comer com calma, os momentos de comer viram os únicos "respiros" do dia. E, muitas vezes, são acompanhados de culpa.

Pressão estética e culpa materna 2gfm

A sociedade exige que a mulher "volte ao corpo de antes" rapidamente, mesmo que ela esteja vivendo uma das fases mais desafiadoras da vida. Isso alimenta a frustração, a autocrítica e a comparação constante.

Ao mesmo tempo, existe uma culpa instalada: a de não estar fazendo o suficiente, de errar, de não dar conta. Muitas mulheres usam a comida para lidar com essa dor — e, depois, se sentem ainda piores por isso.

Reflita! x2p16

Enquanto você cuida de todos, quem cuida de você? A comida se torna um alívio — rápido, ível e silencioso.

Leia também: O que a relação com sua mãe tem a ver com a forma como você come?

Os sinais do comer emocional no pós-parto 571na

O comer emocional é muitas vezes disfarçado por ações cotidianas. Veja a seguir alguns sinais e tente perceber se você está agindo assim:

  • Beliscar constantemente sem fome física
  • Comer escondido para evitar julgamento
  • Sentir culpa após comer, mas continuar comendo
  • Usar a comida para evitar lidar com emoções difíceis

Reconhecer esses sinais é o primeiro o para transformar sua relação com a comida.

Faça teste de compulsão alimentar: descubra se você pode ter o distúrbio

O que fazer? Caminhos reais para uma relação mais leve com a comida 5e6n42

Então, agora que você reconheceu os padrões de comer emocional, é hora de dar os para melhorar essa relação com a comida. Aqui estão algumas estratégias eficazes:

1. Nomeie os sentimentos antes de comer 5b141p

Pergunte-se: "Estou com fome física ou estou triste?". Nomear a emoção antes de comer ajuda a entender o que está por trás da vontade de comer.

2. Crie momentos de autocuidado 4h3pn

Pequenos momentos de prazer e autocuidado podem ajudar a reduzir o desejo de comer emocionalmente. Inclua atividades como:

  • Ler um livro
  • Ouvir uma música relaxante
  • Praticar meditação
  • Descansar enquanto o bebê dorme

Isso porque esses momentos podem proporcionar alívio emocional sem recorrer à comida.

3. Tenha uma rotina alimentar saudável 22na

Planeje suas refeições para sustentar seu corpo, não para controlá-lo. Prepare a casa com alimentos nutritivos e práticas de autocuidado alimentar, como marmitas congeladas ou snacks saudáveis.

4. Busque ajuda g5i3z

Não hesite em procurar apoio nutricional, terapêutico ou emocional. Ter uma rede de apoio, seja profissional ou familiar, pode ajudar a aliviar o peso dessa jornada. Estou aqui se você precisar.

Portanto, lembre-se: você não precisa dar conta de tudo sozinha — nem com o bebê, nem com a comida.

Cuidando de você para cuidar do seu bebê 22s1t

Se você se reconheceu nas palavras acima, saiba que não está sozinha. A relação com a comida no pós-parto pode ser desafiadora, mas é possível mudar esse ciclo. 

Ao se cuidar, você também estará cuidando do seu bebê, proporcionando a nutrição emocional necessária para os dois.

Lembre-se: uma mãe bem nutrida consegue nutrir seu filho com mais plenitude. Não há vergonha em buscar apoio e praticar autocuidado. Comece agora a jornada para um relacionamento mais saudável com a comida e com você mesma.

Me chama no Instagram @priscila.monominutri pra conversarmos. É o primeiro o de uma nova fase da sua maternidade — com mais acolhimento, por dentro e por fora.

O post Comer emocional no pós-parto: como lidar com a alimentação no início da maternidade apareceu primeiro em Personare.

Priscila Monomi ([email protected])

- Nutricionista e Terapeuta de Thetahealing, desenvolve um trabalho de conscientização dos motivos que levam a pessoa a comer, identificando crenças alimentares e de vida. Em seus atendimentos online, une conhecimentos da nutrição consciente e intuitiva e técnicas terapêuticas.

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