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Rússia faz 'pior ataque' na Ucrânia;Trump chama Putin de 'louco' 4k676

UE quer aumentar sanções contra Rússia 'até paralisar economia' 44o1

26 mai 2025 - 09h58
(atualizado às 10h07)
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Após o "pior ataque russo na Ucrânia desde o início da guerra", em 2022, no último domingo (25), que deixou ao menos 12 mortos e mais de 60 feridos, o presidente do país, Volodymyr Zelensky, criticou o "silêncio dos Estados Unidos e de outros no mundo" que apenas "incentivam [seu homólogo em Moscou, Vladimir] Putin" a seguir com os bombardeios. Ele foi rebatido pelo mandatário americano, Donald Trump, que também chamou o líder russo de "maluco". 3t4w58

Ao menos 12 pessoas morreram na Ucrânia durante novos ataques russos no domingo
Ao menos 12 pessoas morreram na Ucrânia durante novos ataques russos no domingo
Foto: ANSA / Ansa - Brasil

Zelensky "não ajuda seu país falando como fala. Tudo aquilo que sai de sua boca cria problemas. Eu não gosto e é melhor que ele se cale", escreveu Trump em seu perfil do Truth, acrescentando ainda que a guerra no leste europeu não é sua, mas dos respectivos líderes dos países envolvidos e de seu antecessor, Joe Biden.

No entanto, o republicano também não poupou Putin de críticas.

"Ele [Putin] está completamente maluco", falou Trump. "Ele sempre disse que queria toda a Ucrânia, não apenas uma parte. Mas se fizer isso, levará à queda da Rússia", destacou ainda o mandatário de Washington.

A Comissão Europeia se manifestou contra os bombardeios, declarando que eles mostram que "a Rússia não está interessada na paz e por isso, é preciso aumentar a pressão [sobre ela]".

"Estamos trabalhando com sanções que possam paralisar a economia russa", disse uma porta-voz da Comissão Europeia.

Segundo a aeronáutica da Ucrânia, a noite do último domingo foi marcada por um novo recorde de drones russos contra o país nos últimos três anos de guerra: 355 de vários tipos, incluindo o Shahed 136 (também conhecido como "kamikaze"), além de nove mísseis de cruzeiro.

Os ataques aconteceram no mesmo dia em que Kiev e Moscou finalizaram a troca de mil prisioneiros dos dois lados, o único acordo realizado durante o encontro na Turquia entre suas delegações em meados do mês.

De acordo com o Kremlin, os bombardeios de ontem foram uma "retaliação" aos enormes ataques de drones ucranianos em solo russo nas últimas semanas, principalmente nas que antecederam as comemorações de 9 de maio, quando Moscou recebeu diversos líderes internacionais, entre eles, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, no aniversário de 80 anos da vitória sobre o nazifascismo. 

Ansa - Brasil
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