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EUA anunciam restrição de vistos contra autoridades por censura 2q2o1e

Medida cita América Latina, mas não detalha quem são os alvos 86k2p

28 mai 2025 - 12h13
(atualizado às 12h18)
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Em uma nova repressão, o governo de Donald Trump anunciou nesta quarta-feira (28) restrições de visto que se aplicarão "a cidadãos estrangeiros responsáveis pela censura de conteúdo protegido" no território norte-americano. 1e283

Marco Rubio não detalhou medida
Marco Rubio não detalhou medida
Foto: ANSA / Ansa - Brasil

"É inaceitável que autoridades estrangeiras emitam ou ameacem com mandados de prisão contra cidadãos ou residentes americanos por postagens em redes sociais em plataformas americanas enquanto estiverem fisicamente em solo americano", declarou o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio.

Segundo ele, "é igualmente inaceitável" que dirigentes do exterior "exijam que plataformas tecnológicas americanas adotem políticas globais de moderação de conteúdo ou se envolvam em atividades de censura que vão além de sua autoridade e se estendam aos Estados Unidos".

Rubio destacou que o governo republicano não vai tolerar "violações da soberania americana, especialmente quando tais violações comprometam o exercício de nosso direito fundamental à liberdade de expressão".

Essa política de restrição de visto é consistente com a seção da Lei de Imigração e Nacionalidade que autoriza o secretário de Estado a declarar inissível qualquer estrangeiro cuja entrada nos Estados Unidos "possa ter consequências adversas graves para a política externa dos EUA".

O secretário de Estado dos EUA alertou ainda que "alguns familiares também podem estar sujeitos a essas restrições".

"A liberdade de expressão é essencial para o modo de vida americano - um direito de nascimento sobre o qual governos estrangeiros não têm autoridade. Estrangeiros que atuam para minar os direitos dos americanos não devem desfrutar do privilégio de viajar para o nosso país. Seja na América Latina, na Europa ou em qualquer outro lugar, os dias de tratamento ivo para aqueles que atentam contra os direitos dos americanos acabaram", afirmou Rubio em publicação no X.

O chefe da diplomacia norte-americana não informou quem são os alvos da medida nem deu mais detalhes sobre quais seriam as restrições. Na semana ada, porém, Rubio disse no Congresso americano que poderia sancionar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

O ministro brasileiro entrou na mira depois que Cory Mills, deputado considerado fiel a Trump e da família Bolsonaro, disse que o Brasil enfrenta um "alarmante retrocesso nos direitos humanos" e que o ex-presidente Jair Bolsonaro poderia se tornar um preso político.

Além disso, Moraes é relatos de um inquérito para investigar o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PLS-SP) por sua atuação nos Estados Unidos contra autoridades brasileiras. 

Ansa - Brasil
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