Script = https://s1.trrsf.com/update-1749766507/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Política 1s44k

Defesa de Mauro Cid nega plano de fuga: é 'idiotice' inventada por Bolsonaro 2j4g1b

Cezar Bitencourt, advogado de Cid, afirmou que essa versão é uma "idiotice" 484t4b

13 jun 2025 - 19h02
(atualizado às 19h54)
Compartilhar
Exibir comentários
Mauro Cid
Mauro Cid
Foto:

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, negou, no depoimento prestado à Polícia Federal nesta sexta-feira, 13, que tenha planejado fugir para os Estados Unidos, onde sua filha mora e estuda. 494v6n

Seu advogado, Cezar Bitencourt, afirmou ao Estadão que essa versão é uma "idiotice" inventada pelo ex-presidente e garantiu que seu cliente tem cumprido todos os compromissos como delator.

"Nunca houve tentativa de fuga. O Cid não tem por que fugir. De onde surgiu essa idiotice? Do Bolsonaro. Ele inventou isso. O Cid está cumprindo a parte dele. A família do Cid mora nos EUA, a filha dele estuda lá."

O militar também negou ser autor das mensagens reveladas por reportagem da revista Veja em que ele supostamente confessou ter mentido ao Supremo Tribunal Federal. "Não tem troca de mensagens. Isso não existe."

Cid prestou depoimento de três horas e meia à Polícia Federal (PF), em Brasília, nesta sexta-feira, 13, após investigadores encontrarem indícios de que o ex-ministro do Turismo Gilson Machado tentou obter um aporte português para o militar.

Machado foi preso. Cid chegou a ter sua prisão decretada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, mas o ato foi revogado em seguida. Mauro Cid chegou à sede da PF por volta das 11h, de carro, e não deu declarações à imprensa. Também não se pronunciou ao final.

O ex-ajudante de ordens é delator na ação que apura um plano coordenado por auxiliares de Bolsonaro para evitar a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e dar um golpe de Estado. Também é réu no chamado núcleo 1 da trama golpista.

Na última segunda, 9, ele confirmou, no interrogatório conduzido por Moraes no STF, que recebeu do general Walter Braga Netto, então ministro da Casa Civil, uma caixa de vinho com dinheiro para o major do Exército Rafael Olveira, um dos "kids pretos", um grupo especial da Força.

Estadão
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade