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Caso de Bruno Henrique, do Flamengo, avança no STJD 6p3v1d

O nome de Bruno Henrique, atacante do Flamengo, voltou aos holofotes, desta vez, não por gols ou grandes atuações, mas por uma investigação que pode ter desdobramentos sérios no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). O jogador foi alvo de inquérito por suspeita de envolvimento com apostas esportivas em 2023 e, agora, a Procuradoria do […] 2e481w

10 jun 2025 - 15h22
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O nome de Bruno Henrique, atacante do Flamengo, voltou aos holofotes, desta vez, não por gols ou grandes atuações, mas por uma investigação que pode ter desdobramentos sérios no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). O jogador foi alvo de inquérito por suspeita de envolvimento com apostas esportivas em 2023 e, agora, a Procuradoria do STJD tem 60 dias para decidir se apresentará denúncia ou arquivará o caso. 104gg

Bruno Henrique em ação pelo Flamengo
Bruno Henrique em ação pelo Flamengo
Foto: Bruno Henrique em ação pelo Flamengo ( Adriano Fontes/ CRF) / Gávea News

Depoimento prestado e investigação em andamento

Bruno Henrique prestou depoimento ao STJD no dia 29 de maio, em meio a apurações que indicam que o jogador teria forçado um cartão amarelo para beneficiar apostadores. O inquérito foi concluído e, no último sábado, a Procuradoria foi oficialmente intimada para tomar as providências legais cabíveis.

Vale destacar que o jogador não foi suspenso preventivamente, por isso, segue à disposição do Flamengo nas competições. O procurador Eduardo Ximenes, que já acompanhava a fase de investigação, continuará responsável pelo processo. Com isso, o caso segue em tramitação, aguardando um posicionamento final do órgão.

Acusações e possíveis penas

Cabe ressaltar que Bruno Henrique foi indiciado no artigo 200 da Lei Geral do Esporte, que trata da manipulação de resultados esportivos, com pena prevista de dois a seis anos de prisão. Além disso, também responde por estelionato, cuja pena varia de um a cinco anos.

Isso porque, segundo a Polícia Federal, há indícios de que o jogador possa ter contribuído para fraude esportiva em benefício de um grupo de apostadores que inclui familiares e amigos próximos.

Outros envolvidos e a possibilidade de ação na Justiça Comum

Dessa maneira, o caso não envolve apenas o atacante. O irmão de Bruno Henrique, Wander Nunes Pinto Júnior, sua esposa Ludymilla Araújo Lima e a prima Poliana Ester Nunes Cardoso também foram indiciados por realizarem apostas. Além disso, um segundo grupo, formado por amigos da família, também foi citado nas investigações.

Sendo assim, o atleta pode enfrentar não apenas sanções esportivas, mas também se tornar réu na Justiça Comum. O Ministério Público do Distrito Federal ainda avalia se oferecerá denúncia formal. A defesa do jogador, por sua vez, solicitou o arquivamento do inquérito policial, um pedido que ainda será analisado.

Portanto, o caso segue em aberto e pode impactar significativamente a carreira de Bruno Henrique, desse jeito, a decisão do STJD nos próximos 60 dias será determinante para o futuro do atleta dentro e fora dos gramados.

Gávea News
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