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Ela deixou posto de CEO de multinacional por startup de cannabis 3p5u2z

Além de empreendedora, ela também é investidora-anjo de negócios focados e/ou lideradas por mulheres 6x2q22

2 jan 2024 - 06h10
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Ana Júlia Kiss: uma trajetória inspiradora
Ana Júlia Kiss: uma trajetória inspiradora
Foto: Divulgação

Crescer sendo preparada para assumir o lugar do pai, executivo de sucesso, liderando uma multinacional: assim foi a infância e juventude de Ana Júlia Kiss. Dentro da Adecol, companhia de indústria química que fabrica adesivos industriais para diversos fins, a executiva foi desde estagiária, ando pelos departamentos financeiro, comercial, e chegando à área que considera o coração da empresa, o laboratório.  225h63

“Ali eu conheci, de fato, a estrutura do produto que eu vendia, e me apaixonei pelo negócio e processo. Descobri que a cola vai em todos os produtos que imaginamos e o quão necessário era a empresa no mercado”, conta Ana.

Aos 28 anos, ela assumiu o cargo de CEO. Antes de sua ascensão à liderança da empresa, o faturamento era de US$ 8 milhões, em 2005. Sob sua gestão, a companhia elevou o faturamento para US$ 55 milhões em 2017. Tudo isso começou com o pai, que segundo ela, é foi o mentor por trás das ideias que ela executava em seus primeiros os como gestora. Pouco a pouco, ela ou a caminhar com os próprios pés. 

"Onde quer que eu vá, costumo dizer que meu pai e eu sempre fomos uma dupla; ele era o Batman e eu, o Robin. Posso afirmar, com total certeza, que aprendi muito com ele, e hoje as coisas se inverteram. Meu irmão é o Robin, e eu sou o Batman, ou melhor, a Batgirl. Agora ocupo o papel de mentora", brinca.

Adaptando-se a uma nova realidade  1z3p6

Graduada em istração pela FGV-EAESP e com um MBA em Gestão Industrial, Ana Júlia Kiss nasceu na cidade de São Paulo (SP), onde viveu enquanto comandava a Adecol. Em 2017, a executiva vendeu a empresa para o grupo H.B. Fuller, mas continuou a gerenciar um orçamento de US$ 110 milhões em negociações e compras para toda a América Latina. 

"No início, foi difícil me adaptar à ideia de que não era mais a líder e que meus planos para a companhia precisariam ser aprovados por outras pessoas. Aos poucos, fui me adaptando, e essa transição foi extremamente importante para mim, não apenas profissionalmente, mas também pessoalmente. É incrivelmente gratificante ser reconhecida e receber essa responsabilidade. Comecei a enxergar o mercado de forma diferente", destaca.

Em 2020, Ana desligou-se da H.B. Fuller e decidiu tirar um ano sabático. ou a viver durante um tempo em motorhome, em busca da autodescoberta profissional e pessoal. Durante o período, tornou-se investidora-anjo de startups focadas em impacto social e/ou lideradas por mulheres e começou a abrir o entendimento para diversos negócios que são tendência no mundo, como os medicamentos feitos à base de cannabis.

"Vivi experiências maravilhosas e, durante esse processo, tive certeza de que queria fazer algo diferente. Me deparei, lá fora, com um universo de cannabis com horizonte incrível para ser explorado. Vi que em outros países problemas habituais como insônia e depressão, por exemplo, são tratados com canabidiol e tem dado certo. Por que não trazer esse conhecimento para os brasileiros">HOMEWORK inspira transformação no mundo do trabalho, nos negócios, na sociedade. É criação da Como, agência de conteúdo e conexão.

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