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Ian McShane lembra papel histórico no faroeste 'Deadwood': 'Foi um presente' 3w3550

Ao 'Estadão', lendário ator britânico de 82 anos falou sobre a participação no seriado da HBO que marcou época na televisão americana 1f1b2

4 mar 2025 - 17h10
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O britânico Ian McShane, nascido em Blackburn, na Inglaterra, começou a atuar nos anos 1960. Sua estreia nas telonas foi junto com John Hurt em Um Grito de Revolta (1962). Depois, estabeleceu carreira no teatro inglês e apareceu em programas de TV como Jesus de Nazaré, Wuthering Heights e Lovejoy, antes de atingir o estrelato com Deadwood (2004-2006), da HBO, série na qual interpretou por três temporadas Al Swearengen, polêmico proprietário do bar/prostíbulo de uma terra sem lei no Velho Oeste americano, em 1876. 2g86h

Ian McShane como Al Swearengen em 'Deadwood', considerada uma das mais importantes séries americanas
Ian McShane como Al Swearengen em 'Deadwood', considerada uma das mais importantes séries americanas
Foto: Divulgação/HBO / Estadão

Pelo papel irreverente no faroeste de traços shakespearianos criado por David Milch, McShane ganhou o Globo de Ouro de Melhor Ator e foi indicado ao Emmy.

"Como qualquer ator britânico, a ideia de fazer um faroeste era um sonho. David Milch é um gênio. Ele escreveu NYPD Blue e muitos outros programas. Deadwood é realmente sobre a formação da América. Era o crescimento de uma cidade, como a América se tornou uma sociedade. A razão pela qual eu acho que era diferente é porque nunca se repetia, assim como a saga John Wick. Ao contrário de Os Mercenários, não desmerecendo, Os Mercenários 2, Os Mercenários 3 - todos eles são basicamente a mesma coisa", disse.

O artista também fez menção ao longa-metragem de 2019, Deadwood: O Filme, que amarrou as pontas soltas deixada pela série, cancelada abruptamente apesar de todo o sucesso comercial e crítico.

"Até mesmo o filme que fizemos há cinco anos, que foi 14 anos depois de terminarmos a série, não estava repetindo os personagens. Meu personagem tinha envelhecido, ficado frágil, não tinha mais o mesmo poder na cidade. Havia sempre uma ótima escrita por trás e isso é o poder de qualquer coisa. Deadwood foi um presente", finalizou.

Estadão
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