Scarlett Johansson gostaria de dirigir filme da Marvel: 'Seria divertido' 275941
Após estrear como diretora em Cannes com Eleanor the Great, atriz revela interesse em voltar ao MCU nos bastidores 6u4b22
Scarlett Johansson declarou que está aberta à ideia de dirigir um filme do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU). A fala ocorreu em entrevista ao site Deadline, durante sua agem pelo Festival de Cannes 2025, onde apresentou seu primeiro longa como diretora, Eleanor the Great. 47l39
A atriz foi questionada se consideraria dirigir um grande filme de ação ou um filme da Marvel:
"Acho que os filmes de ação que eu gosto também têm uma camada de conexão humana", afirmou."Tem um jeito de fazer isso, de manter a integridade da ideia de conexão, família, frustração... todos os temas que também estão em Eleanor the Great. Fazer isso em grande escala, dentro de um universo gigante — existem maneiras de tornar isso possível. Então, sim, com certeza. Seria divertido."
Entre 2010 e 2021, Johansson viveu a personagem Natasha Romanoff / Viúva Negra em oito filmes do MCU, incluindo Homem de Ferro 2, Os Vingadores e Viúva Negra. Ela também atuou como produtora no longa solo da heroína, lançado em 2021.
"Produzir Viúva Negra e participar do desenvolvimento da história entre Natasha e Yelena foi um processo em que entendi que é possível equilibrar ação com profundidade emocional."
A declaração marca uma reaproximação com os estúdios Marvel e Disney, com quem a atriz travou uma disputa judicial em 2021. Na época, ela processou a empresa por quebra de contrato, alegando que o lançamento simultâneo de Viúva Negra nos cinemas e no streaming prejudicou sua remuneração, que dependia da bilheteria. O processo foi encerrado com um acordo, e Johansson disse esperar "continuar colaborando com a Disney nos próximos anos".
Eleanor the Great, seu filme de estreia como diretora, teve première no dia 20 de maio em Cannes e foi ovacionado por cinco minutos. A produção é estrelada por June Squibb, Chiwetel Ejiofor e Jessica Hecht, e acompanha a história de uma mulher de 94 anos que, após uma grande perda, inventa uma narrativa que ganha vida própria.
Durante a exibição, a atriz agradeceu ao público:
"É realmente um sonho estar aqui. Quando você faz um filme independente como esse, ninguém está fazendo isso por dinheiro — surpresa. Todo mundo que participou se envolveu porque amou a história, o roteiro."