LGBT de quebrada 4i6xx
Favela, periferia, comunidade, quebrada: nas bordas das cidades, ser LGBTQIAP+ é diferente
Foto: Divulgação. PRODUÇÃO: MARCOS ZIBORDI 6yj5g
“Ser LGBT de quebrada é ser abraçade, mesmo que tudo se quebre, as fobias te firam e tudo se vá. É como colo de Mãe" 32516o
Re Moraes, multiartista, travesti de Florianópolis
Foto: Divulgação
“É resistir em intensidade, ser ousado no mais alto nível, não ter medo do fundamentalismo que tenta nos parar” 6x5vb
Paulo Pinheiro, universitário, cis e gay de Dois Unidos, periferia do Recife
Foto: Arquivo pessoal
“LGBTs da quebrada são arrasadoras como estilistas, cabeleireiros, maquiadores, dançarinos e várias outras profissões” 5e523z
Ryann Luciano, trancista, gênero fluído, favela Braúna, Ribeirão das Neves, MG
Foto: Arquivo pessoal
“É ser semente de transformação social da comunidade, na luta contra o preconceito e a exclusão. É ser do corre duas, três vezes” 4518g
Ralph Duccini, transmasculino não-binárie, multiartista, vive em Pacarambi, Baixada Fluminense
Foto: Arquivo pessoal
“É lutar sete vezes mais pelo que vem de mão beijada a outros. Sigo sendo meu melhor, mesmo com as adversidades” 6bs4y
Kido Panontim, de São Paulo, tem dois livros de poesia e organizou a 1ª antologia de periféricos, gordos e LGBTQIAPN+, o Livro Gordo
Foto: Arquivo pessoal
“Bixa de quebrada desenvolve estratégias de sobrevivência, resistência e gingado que a fazem circular com habilidade nos diferentes territórios” 35m4w
Helbert de Almeida, professor de yoga, estudante de psicologia, da periferia de Camaçari, BA
Foto: Arquivo Pessoal
“Na quebrada encontrei companheirismo, lealdade, coletividade e o principal: felicidade! Aqui, o corre é pra e por geral” 1d2q1d
Luiza Bruna Jerrô é atriz, apaixonada por museus, da favela Zaki Narchi, zona norte de São Paulo
Foto: Arquivo pessoal
“É desafiar sistemas de opressão, erguer nossa identidade com bravura, transformando lugares onde a voz é silenciada em espaços de inclusão e dignidade” y1f2y
Luana Maria, travesti, fundadora da Pajubá Tech. Vive no Ibura, periferia do Recife
Foto: Arquivo pessoal
“Na Baixada Fluminense não tem ambulatório trans. Transfobia/homofobia são mais presentes, naturalizados e ficam impunes, na rua e em serviços públicos” 2z2r71
Dhiego Monteiro é transmasculino e comunicador comunitário em Duque de Caxias, Baixada Fluminense
Foto: Arquivo pessoal
“Nas comunidades, as cobranças para ser bem-sucedido são acima da média. É como se nos cobrassem uma validação para superarem o preconceito” 3z132d
Caio César da Silva é gay, universitário e morador do Alto Santa Isabel, Recife
Foto: Arquivo pessoal
“Eu queria ter condições para proporcionar mais para os outros, não só pra mim. Então, se eu tivesse grana, tinha me capacitado muito mais para isso” 6x5470
Matheus Contilio é homem trans, pansexual, morador da favela do Arará, em Benfica, RJ
Foto: Arquivo pessoal
“Ser um cara trans, bissexual e da quebrada é ter que correr dez vezes mais, resistir dez vezes mais. Por nós, pelos nossos, pelas nossas quebradas. Orgulho que não cabe no peito” x1x14
Caê Vasconcelos é jornalista, homem trans, bissexual, da Vila Nova Cachoeirinha, quebrada da zona norte de São Paulo
Foto: Arquivo pessoal
LEIA no VISÃO do CORRE 35ki
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